segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Atividade 2.4- Reflexões sobre a participação em redes

 No encontro presencial de sistematização da unidade II vamos refletir:

Reflexões sobre a participação em redes

Após toda essa trajetória de reflexões acerca de qualidades de redes/comunidades de aprendizagem e prática, sugerimos que você realize uma reflexão pessoal, avaliando sua participação em uma ou mais redes, nas quais você participa, e debata com colegas estratégias para aprimorar o uso desses recursos.

Orientações para a atividade:

Momento 1:

    1. Reflita acerca dos aspectos apresentados sobre a importância da colaboração e reciprocidade em uma rede virtual:
    a. Você participa ativamente buscando cultivar suas relações sociais e/ou contribuir para o progresso coletivo, no caso de redes com objetivos específicos?
    b. Você costuma comentar/avaliar os trabalhos compartilhados por seus pares? Por exemplo: mensagens nos Fóruns, postagens nos Blogs dos colegas, mensagens na Comunidade Redes de Aprendizagem, no e-ProInfo.
    c. Como se sente quando recebe comentários? Você verifica e responde, quando for o caso, às mensagens que recebe em seu Blog e nos Fóruns?
    2. Analise também as especificidades nos propósitos de cada rede que participa:
    a. Entre as redes que você participa, quais se enquadram na definição de “comunidade de prática” apresentada por Wenger (2006)?
    b. Você considera que a(s) comunidade(s) poderia(m) evoluir em algum dos requisitos: domínio, comunidade, prática? Quais estratégias poderiam contribuir nesse sentido?
    c. Caso você considere que nenhuma das redes contempla a definição de “comunidade de prática”, tente identificar obstáculos. E quais estratégias podem ser adotadas para potencializar o surgimento desse tipo de comunidade.

Momento 2:

    1. Ao final do processo de autoavaliação, sugerimos um debate entre os cursistas, a fim de compartilhar as descobertas individuais e realizar no coletivo uma “tempestade de ideias” para a proposta de estratégias de aprimoramento das redes.

Atividade 2.3- Utilizando redes sociais de forma crítica e produtiva

Utilizando redes sociais de forma crítica e produtiva
Essa atividade tem como  objetivo  compreender melhor as relações socioculturais que ocorrem nas redes sociais.

 Propomos que vocês criem no facebook um grupo para discussão de uma temática que você vem trabalhando em sala de aula. Sugerimos que você possa convidar alguns colegas e se conseguir alguns alunos seus para postagens e discussões dessa temática.

Vou criar um grupo de discussão sobre:  Doença por vírus ebola.

Almejamos que vocês observem, especialmente, os processos de trocas e mobilizações para novas aprendizagens.

Compartilhando experiências de uso de redes sociais

    1. Propomos um diálogo entre os cursistas sobre os processos que envolveram o ingresso nas redes sociais, bem como as atividades que cada um realiza nesses espaços.
    2. Busquem identificar as especificidades socioculturais desse contexto: de que forma cada participante conheceu e ingressou em determinada rede social? Alguém já auxiliou outros colegas em suas primeiras experiências? Quais as principais atividades que realizam? Quais as atividades preferidas? De que forma pode ser usada para facilitar ações educativas? Alguma crítica? Existe o cuidado com questões de segurança e privacidade de informações? Quais diferenças percebem nos recursos, em comparação com a Comunidade Virtual que estamos utilizando no Ambiente e-ProInfo?
    3. Por fim, elaborem uma síntese dessa experiência do grupo para compartilhar nos blogs pessoais. Vocês podem, também, divulgar o link para a postagem em todas as redes que participam.

Atividade 2.2- Diálogos sobre as gerações

Diálogos sobre as gerações

Sugerimos ampliar seu olhar dialogando com seus alunos sobre suas experiências cotidianas e questões relativas às diferentes gerações e características dos jovens da cibercultura.

Há diversas possibilidades e estratégias para realizar esse diálogo com sua turma. Talvez, inclusive, o tema possa ser aprofundado e ser o início de um Projeto de Aprendizagem. Portanto, aproveite os conhecimentos que você já desenvolveu acerca da Pedagogia de Projetos nos cursos anteriores do ProInfo Integrado e sinta-se à vontade para explorar com seus alunos as curiosidades e interesses de pesquisas que surgirem.

Momento 1:

Debatam estratégias dinâmicas e criativas para dialogar com suas turmas sobre características das diferentes gerações. Dentre as possibilidades, analisem a proposta que estruturamos:

    a. Para mobilizar a turma e criar um ambiente de estímulo à livre expressão, selecionamos um vídeo que apresenta de forma instigante as qualidades das novas gerações, altamente tecnológicas: We all want to be Young.
    b. Provavelmente, o vídeo despertará o interesse dos alunos. Busque dialogar com a turma sobre as ideias que surgiram a partir do vídeo: Como percebem as diferenças socioculturais entre gerações? Quais benefícios e problemas vislumbram na sociedade contemporânea? Quais aspectos lhes inquietam? Como eles compreendem a cibercultura? Eles se sentem integrantes desse movimento?

Sugerimos integrar outras linguagens nesse diálogo e aproveitar o potencial criativo e tecnológico das novas gerações, propondo que eles tirem fotos ou selecionem imagens que representam esses novos tempos.

    c. Como resultado dessa exploração imagética, a turma pode organizar uma exposição de fotos na escola (uma oportunidade para integrar a comunidade escolar) e também online (pode ser criado um vídeo para postar no YouTube, onde há um canal específico do Portal do Professor. Que tal enviar sua produção para publicação nesse canal?).

Nos cursos anteriores do ProInfo Integrado, você já teve a experiência de criar produções multimídia no seu blog. Assim, você poderá aproveitar esses saberes e/ou ampliá-los com a experimentação de novas ferramentas. No quadro Saiba mais, passamos a dica de outra opção tecnológica para a criação de vídeos de forma bastante simples.

    d. Ao planejar as ações de partilha do trabalho, instigue seus alunos na observação de características específicas de cada forma de apresentação (presencial e online).
    e. Por fim (ou, talvez, novamente!), avaliem as aprendizagens resultantes do trabalho:
    i. O que aprenderam de mais significativo? Conteúdos e habilidades foram construídos?
    ii. Quais problemáticas levantadas poderiam ser tema de pesquisas e aprofundamentos?
    iii. Qual a diferença entre apresentar um trabalho de forma presencial e online? Busquem refletir coletivamente sobre os benefícios e as limitações de cada formato e como eles se complementam.

Por exemplo: ao realizar uma exposição presencial, o retorno do público envolve manifestações físicas (gestos, expressões faciais). As pessoas que participam, em geral, são conhecidas e amigáveis, pois integram a comunidade local. Esses momentos costumam ser motivo de celebração e integração da comunidade.

Por outro lado, na Internet, é possível divulgar o trabalho globalmente. Os comentários ao trabalho podem ser os mais diversos, visto que em espaços abertos, como no YouTube, normalmente não há um vínculo de amizade envolvido. Contudo, esse retorno provavelmente será diferente para postagens em redes sociais (faça a experiência em nossa Comunidade Virtual!).

Ao final do encontro, cada cursista deve ter um planejamento de ações a serem realizadas com seus estudantes. Salientamos que o trabalho pode ser realizado de forma coletiva, envolvendo outros colegas professores e várias turmas.

Momento 2:

Agora é hora colocar a “mão na massa” para concretizar seu planejamento. Boa sorte!

Uma provocação! Estamos aqui em um ambiente virtual, não é mesmo? E qual é o maior diferencial desses ambientes? Não é, justamente, a capacidade de amplificar nossa rede de possíveis contatos e interações? O que reque, alerta Anísio Teixeira (2004), que qualifiquemos nossa capacidade comunicativa, pois “cada meio novo de comunicação alarga o espaço dentro do qual vive o homem e torna mais impessoal a comunicação. Exigindo, em rigor, do cérebro humano compreensão mais delicada do valor, do significado e das circunstâncias em que a nova comunicação lhe é feita.” (TEIXEIRA, 2004, p. 144).

Então, que tal começarmos a exercitar mais profundamente essas nossas capacidades? A provocação, então, é: Realizar essa atividade/projeto não apenas com os alunos da sua escola, mas estabelecendo uma interlocução com os estudantes de outro professor, que seja de outra escola e, de preferência, de outra cidade de.

Não seria muito bacana termos alunos de grandes cidades conversando com estudantes de escolas rurais, gente de escolas particulares conversando e interagindo com a rapaziada da periferia, e assim por diante? Estaríamos, assim, aumentando a fervura do grande caldeirão cultural que é essa nossa imensa nação, e derrubando as barreiras dos preconceitos e dos estranhamentos que não nos permitem a construção de uma verdadeira e nova cultura digital popular.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

UNIDADE II

Unidade 2:  Cultura das redes: mapeamentos fundamentais



 http://joaomontanaro.blogspot.com.br/2010/11/tira-para-revista-info.html




 http://joaomontanaro.blogspot.com.br/2011/04/joaomontanaro.html



 As charges apresentam com humor satírico, típico dessa linguagem, um estereótipo de jovem “viciado” no uso das tecnologias e “anormal” em seu comportamento social. Sujeitos que apresentam maior domínio tecnológico são facilmente rotulados de “nerds”, “geeks”, “hackers”, entre outros adjetivos.

Com bom humor e muita criatividade, podemos encontrar manifestações exaltando qualidades do perfil nerd, em contraponto aos preconceitos rotineiros.

Kaio Oliveira – Orgulho Nerd

VLOG – 09 – Piadas Nerds (@piadasnerds)


Atividade 2.1-

Mapeamentos iniciais

Quais suas experiências e reflexões acerca da problemática apresentada? Nas experiências e diálogos com outros educadores e pais, quais comentários são comuns acerca da cultura jovem, permeada por tecnologias? Vocês também percebem preconceitos e estereótipos depreciativos? Em contraste, quais virtudes das novas gerações também aparecem nos diálogos?

A proposta para essa atividade é de Fórum no e-proinfo.


Encontro Presencial

Segundo Encontro Presencial

Estamos Felizes por você estar fazendo o curso conosco!!
Maristela e Elaine

Primeiro Momento do Encontro:

Retomando nossas reflexões acerca do cenário da atualidade, é muito provável que você já tenha se surpreendido com reações de bebês e crianças pequenas na interação com as tecnologias. Trazendo para o contexto tecnológico, talvez você já tenha recebido vídeos, apresentando situações inusitadas, e se divertiu ao assisti-los. Por exemplo, selecionamos 2 vídeos que apresentam crianças, em torno de 2 anos brincando, com Ipads. As crianças exploram o “brinquedo” na busca de aplicações de seu interesse. Não demonstram qualquer medo ou receio ao manipular o objeto e, no caso de alguma dificuldade para realizar determinada operação, utilizam a abordagem de tentativa e erro.
    • Crianças de 2 anos brincando com Ipad.
    • A bebê e o Ipad.
    • Comercial do Itaú. Crianças e mudanças.




Momento para discussão presencial

Segundo Momento do Encontro:

Lidando com os erros e com a diversidade

Para finalizar os estudos da Unidade, propomos brincar com as imperfeições e adversidades típicas do ser humano, utilizando a música Ciranda da bailarina, de Chico Buarque.

Os objetivos dessa atividade podem ser alcançados de muitas formas, desde possibilidades bastante simples, como, por exemplo, reunir o grupo e dançar em roda a ciranda da bailarina ou complementar a dança com dinâmicas mais elaboradas de criação de coreografias criativas e engraçadas, onde cada integrante seja desafiado(a) a criar.

Caso não consigam obter o áudio, podem, inclusive, cantá-la juntos.

Aproveitem! O mais importante é que a atividade seja agradável e interessante para o grupo!

Que tal registrar esse momento especial? Com uma simples câmera digital vocês podem realizar a gravação. E, se tiverem disponibilidade e interesse, podem publicar esse vídeo no YouTube e em nossa Comunidade Virtual para possamos todos acompanhar a celebração do grupo e vibrar em sintonia!

Por ser uma atividade de exercício da criatividade, é uma boa oportunidade para deixar fluir livremente uma atividade prazerosa com a música. Aproveite!

Ciranda da Bailarina de Chico Buarque.


Letra da Música



segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Atividade 1.6- Lidando com os erros e com a diversidade

Essa atividade poderá ser realizada no encontro presencial

Lidando com os erros e com a diversidade

Para finalizar os estudos da Unidade, propomos brincar com as imperfeições e adversidades típicas do ser humano, utilizando a música Ciranda da bailarina, de Chico Buarque.

Os objetivos dessa atividade podem ser alcançados de muitas formas, desde possibilidades bastante simples, como, por exemplo, reunir o grupo e dançar em roda a ciranda da bailarina ou complementar a dança com dinâmicas mais elaboradas de criação de coreografias criativas e engraçadas, onde cada integrante seja desafiado(a) a criar.

Caso não consigam obter o áudio, podem, inclusive, cantá-la juntos.

Aproveitem! O mais importante é que a atividade seja agradável e interessante para o grupo!

Que tal registrar esse momento especial? Com uma simples câmera digital vocês podem realizar a gravação. E, se tiverem disponibilidade e interesse, podem publicar esse vídeo no YouTube e em nossa Comunidade Virtual para possamos todos acompanhar a celebração do grupo e vibrar em sintonia!

Por ser uma atividade de exercício da criatividade, é uma boa oportunidade para deixar fluir livremente uma atividade prazerosa com a música. Aproveite!

Ciranda da Bailarina de Chico Buarque.